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domingo, 30 de agosto de 2015

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Do Theatro para o Club

Publicado na ROLLING STONE magazine edição de agosto/2013 (capa: Nirvana) página 32.



quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Dagens Næringsliv


É impossível altercar com o ALDO...

O RUSH sai até mesmo em capa de jornal norueguês!!!



quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Quizz: Por quê não são os outros membros do RUSH que cantam?

Após o estrondoso sucesso do Quizz "Quem é o verdadeiro Geddy Lee?", o Blog GEDDY LEE É VIADO? lança seu novo quizz:

- PORQUE NÃO SÃO OS OUTROS MEMBROS DO RUSH QUE CANTAM, AO INVÉS DO RECONHECIDAMENTE INSUPORTÁVEL GEDDY LEE?

Prêmio: Um par de protetores de ouvido para o show do Rush no Morumbi em 08/out/10!

Até o momento já contamos com duas respostas-participações:

RAMMARTINSTEIN: Porque Alex Lifeson e Neil Peart são mudos!
ALWAYS ROCKER: Porque ao contrário do Geddy Lee, eles têm senso de ridículo!

Envie sua resposta ou cadastre-a diretamente no Blog.
Sua participação é muito importante para nós!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Quem é o verdadeiro Geddy Lee?

Quizz:
- Qual dos personagens abaixo é o VERDADEIRO Geddy Lee?




sexta-feira, 11 de junho de 2010

Aldo lamenta presença de Shakira e ausência de Geddy Lee na abertura da Copa



Em entrevista a este espaço, Aldo "Peido Trails" declarou que foi uma pena o Mundo ter tido que assistir à SHAKIRA no show de abertura da Copa do Mundo, ao invés do RUSH.

Segundo o New World Man, um meddley com "Tom Sawyer" e "Waka Waka" teria tido "tudo a ver com a alegria da festa na África".

- "Ademais, teria sido uma apresentação mais técnica", ponderou o Working Man.

- "O Geddy dança muito bem, e seu nariz é uma graça!" arrematou inapelavelmente o matreiro Maratonista.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Darth & Luke

Em "brainstorm" realizado na Lagoa Rodrigo de Freitas em março próximo passado, chegou-se à BOMBÁSTICA conclusão que uma música brasileira bastante famosa foi composta EM HOMENAGEM A UM MEMBRO DESTE BLOG!

E mais, o homenageado se comprometeu a aprender a dedilhá-la ao violão, para que em um encontro próximo possa entoá-la, embevecido e com os olhos mareados, brindando-nos com a seguinte introdução:
- "Agora eu vou cantar uma música que o JÚNIOR fez p'ra mim..."

A letra segue abaixo, para que possamos todos "sing along".
É emoção DEMAIS!


Pai!
Pode ser que daqui a algum tempo
Haja tempo prá gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos
Pai e filho talvez...

Pai!
Pode ser que daí você sinta
Qualquer coisa entre
Esses vinte ou trinta
Longos anos em busca de paz...

Pai!
Pode crer, eu tô bem
Eu vou indo
Tô tentando, vivendo e pedindo
Com loucura prá você renascer...

Pai!
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Prá falar de amor
Prá você...

Pai!
Senta aqui que o jantar tá na mesa
Fala um pouco tua voz tá tão presa
Nos ensine esse jogo da vida
Onde a vida só paga prá ver...

Pai!
Me perdoa essa insegurança
Que eu não sou mais
Aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos teus braços você fez segredo
Nos teus passos você foi mais eu...

Pai!
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
Prá pedir prá você ir lá em casa
E brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estar
Ah! Ah! Ah!...

Pai!
Você foi meu herói meu bandido
Hoje é mais
Muito mais que um amigo
Nem você nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai! Paz!...

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Chan Marshall rules!

SHOW IMPECÁVEL EM SAMPA

Cat Power é “one of a kind”. Realizou um show irretocável e surpreendente.

Eu estava com muito medo de ter que aguentar um show lento e introspectivo por duas horas, mas a surpresa foi a capacidade que ela tem para usar aquela voz impressionante e manter um clima de atenção constante. Dá para dizer, inclusive, que ela mantém um clima de tensão constante porque leva as músicas de uma forma que eu fiquei com a impressão que algo grande e devastador estava na iminência de acontecer. Ela é contida, emotiva e canta de forma única, como se falasse a letra, mas sabendo exatamente as notas que tem que ser acertadas na cabeça para dar sentido e intensidade à interpretação.

Não só cantou versões muito pessoais de músicas como “House of The Rising Sun”, “Sea of Love”, “New York”, como conseguiu fazer interpretações renovadas de suas próprias e manjadas (pelos indies, pelo menos) canções, como “The Greatest”, “Moon” e “Lived In Bars”. Nessa última, ela mudou o andamento do final da música e a banda acompanhou, terminando uma canção estilo Tom Waits numa virada improvisada muito para cima. Falando em andamento, a noção de ritmo que ela tem é absurda. Ela se move para a frente e para trás o tempo todo marcando o ritmo enquanto canta lentamente, levando tempo para transmitir cada sílaba.

A banda Dirty Delta Blues foi um caso à parte. Vale buscar outras coisas deles. Não só trouxeram texturas e viagens fantásticas como sabiam se conter sob a voz dela e pirar no momento certo para compor o clima necessário e crescer a execução das músicas.

No final da última música ela explodiu em uma alegria de dever cumprido, distribuindo rosas brancas para os que se aglomeraram na beira do palco, cumprimentando e dando autógrafos, bem diferente da moça arisca que ficou fugindo dos holofotes durante o show, como se quisesse esconder, no escuro, o próprio sentimento que transmitia.

André - 23/07/2009

Radiohead no Brasil

Mr Guedes(s), Mr Martinelli e demais seguidores, como debut neste prestigioso blog, vou recapitular minhas experiências no show do Radiohead, que rolou em março de 2009.

Caros,

A despeito das tentativas muito eloqüentes de Mr. Guedes para me convencer a não ir ao Radiohead, fui.

Ainda estou sob efeito da viagem, mas posso dizer que está entre os melhores shows que já presenciei. Mesmo confessando não conhecer uns 70% do que eles tocaram. Tenho Pablo Honey, The Bends (meu preferido), OK Computer, Kid A e Hail to the Thief e, mesmo assim, não conhecia a maior parte das músicas. Talvez seja porque eu tenha uma dificuldade de entender o som e encaixar em alguma coisa conhecida. Eles são naturalmente desencaixados e mesmo assim já venderam muito disco.Mas eu estava só na minha ignorância porque o público cantou o show inteiro.

Antes de falar da música, há de se fazer um preâmbulo sobre palco. Simplesmente fantástico, com tubos luminosos gigantescos pendendo sobre a banda que simulavam texturas, chuva, velas e sei lá mais o que. Além disso, os telões mostravam ângulos completamente estranhos da banda: pés pisando em pedaleiras, microfones solitários nos quais uma cabeça surgia de quando em vez, braços de guitarra. Não era um telão para acompanhar o show caso você não tivesse boa visibilidade do palco. E falando em visibilidade, cheguei à conclusão que a geração que curte Radiohead é uns 10 cm maior do que a geração que ouve Stones, dada a dificuldade para enxergar o palco.

No quesito música, eles surpreendem muito. As músicas soam muito melhor ao vivo do que em estúdio. Os caras realmente tocam bem. Fiquei muito impressionado com a pegada do baixo e bateria, extremamente coesos e consistentes. Infelizmente fiquei muito longe do Jonny Greenwood, um dos esquisitões da banda, o cara que ganhou o Urso de Ouro pela trilha sonora do filme “Sangue Negro”. O cara consegue se divide entre a guitarra, de onde consegue passar de um solo fantástico e etéreo a um barulho infernal em segundos, e uma mesa e pedaleiras cheias de efeitos. No fim do show o cara sampleou a própria banda e fez algo como um remix, ali, sentado no chão do palco. Ele é o cara que realmente consegue dar forma para o som da banda, consegue transformar as viagens e os miados de Thom em algo musicável.

O vocalista, líder e vencedor por vários anos seguidos do título de vocalista mais estranho do mundo, Thom Yorke, fez o que se esperava dele. Foi esquisito prá cacete! Cantou sofrido, fez caretas, ajoelhou-se para agradecer a platéia brasileira e tocou pulando pelo palco. Mas também conseguiu criar climas fantásticos, trazer interpretações novas para músicas já manjadas. É realmente impressionante ver em determinados momentos 30.000 pessoas em silêncio reverente, de boca aberta, marmanjos chorando... Mas fiquei com a impressão que o cara se acha o melhor do mundo. Ou melhor, ele não se acha, ele tem certeza!

Grandes momentos – “Paranoid Android”, “Karma Police” (30.000 pessoas embevecidas cantando “I lost myself” como se a melancolia fosse a coisa mais bonita do mundo), “Fake Plastic Trees” e, é claro “Creep”.

Kraftwerk valeu pelo lado antropológico. Chato prá cacete, música dançante feita prá dormir. Ok (computer), eu não gosto de música de computador mesmo!

Acho que é isso.

Abraço a todos.

André (23/mar/2009)

O casamento de Geddy Lee


BOMBA! BOMBA! BOMBA!


Eis foto exclusivíssima do casamento do Titular Mor deste Blog.


Obs - o nome do Noivo Felizardo não foi divulgado.
(Nota - credit must be given to Mr. GLOUG, autor intelectual desta postagem).