Afundem o Titanic!
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Belén
Conselho de Amigo para os Amigos:
NÃO consulte "Belén Rodríguez" no Google Images se você não dispuser de MUITO tempo!
NÃO consulte "Belén Rodríguez" no Google Images se você não dispuser de MUITO tempo!
domingo, 14 de dezembro de 2014
Scream Along
DREAM THEATER
Vivo Rio, domingo 05/out/2014
Pela 6ª vez na vida vou a um show do DREAM THEATER, desta vez no Rio (a primeira também foi, no Imperator no Méier) no VIVO RIO no Aterro do flamengo. É noite de domingo, dia do primeiro turno das eleições para Presidente do País, ainda não sabemos quem passará para o 2º turno; terminarei a noite orgulhoso ou envergonhado?
Vou de Metrô, cada vez o transporte particular fica mais no passado. Atravesso os viadutos para pedestres, e após tantos anos finalmente encontro no Balneá-Rio a galera metaleira tão comum em gigs em Sampa e nas Grandes Galerias, e tão escassa por aqui. É fim de tarde, está escurecendo, e além dos metaleiros de camisa preta, a fauna no lado de fora da Venue é composta por vendedores ambulantes com seus isopores sobre cavaletes oferecendo cerveja, vodka e cachaça a preços módicos, e também alguns mendigos. Tudo acontece em volta da fila, o local do acesso é quase uma festa.
O piso do Aterro é composto por grandes placas de cimento ou pedra, com um razoável espaço (circa 6cm, eu diria) entre elas. E ocupado que estou em encontrar o fim da fila e avaliar os vendedores de smirnoff, me distraio e PIMBA!, afundo o pé em um destes intervalos entre as placas no chão. Quase caio; alguns metaleiros, ambulantes e mendigos fazem menção de acudir, mas me recomponho com rapidez e tento brincar:
- “Eu quase caí porque ainda não bebi nada! Se tivesse bebido, não estava caindo...”
Um Mendigo se compadece de minha situação, se aproxima de mim, aponta para um dos ambulantes e diz com voz séria e compungida:
- “Tome ali uma dose, eu pago para você!...”
O insólito da situação me pega de surpresa, e não penso rápido o suficiente para aceitar; recuso polidamente, sinceramente grato. Mas depois fiquei pensando na oportunidade perdida: um Mendigo ofereceu pagar uma dose de cachaça para mim, e eu recusei! Uma oportunidade que só se tem uma vez na vida, e eu perdi a minha...
No início do show, a projeção de uma animação com os "making of" das capas de todos os discos, uma emendando na outra, formando uma quase-história. A platéia está, evidentemente, em delírio. Nunca fui a um show com tanta gente com camisa da Banda no palco, eu mesmo também estava.
Uma nova situação acontece comigo já com o lotado show rolando. Meu cabelo está enorme, e devo ser o único com cabelos brancos (cada vez isto é mais freqüente); lá pelas tantas um cara se vira para mim e pergunta cheio de respeito:
- “Me diga, com toda a sua experiência: posso enrolar unzinho e acender aqui dentro?”
Cabe aqui um parêntesis: as crescentes restrições aos cigarros e ao fumo legalizado acabaram por afetar diretamente o consumo de maria joana em recintos públicos fechados. Antigamente não era possível distingüir se a brasa acesa era de um marlboro ou de um joint, mas atualmente não há mais dúvida: acendeu, é ganja!
Respondo a ele:
- “Há muito tempo não venho a um show no Rio, não sei dizer. Sugiro que você aguarde um pouco e espere mais alguém acender para ver o que acontece.”
Ele ignora a cautela, enrola, acende e fuma à larga. E daqui a pouco me cutuca e oferece:
- “Vai um tapa aí, ô Andy Warhol?...”
Já fui chamado de Einstein e Ritchie, e agora Andy Warhol!!!
É show de fã nerd, a platéia canta tudo junto, sing along, ou melhor, scream along. Como diriam Martin-L e Vasco-N, “platéia bem ensaiadinha”. O guitarrista John Petrucci arrasa, desbunda, arrasa, arrebenta, é um Andreas Kisser virtuose (mas sua enorme barba preta quase-ZZTop está ridícula demais). Seu momento-solo é belíssimo, mas não fica sozinho no palco: os outros 3 músicos fazem um “tema” para que ele sole, apenas o vocalista saiu. Sempre fico querendo que as pessoas estivessem ali comigo vendo, me iludo acreditando que iriam gostar; mas sei que Gloug teria ficado apenas 1 hora, e Martin talvez ½.
Petrucci olha os próprios dedos todo o tempo. O momento keytar é igualmente maravilhoso, e desta vez é o guitarrista quem se une aos demais fazendo fundo para a performance de Jordan Rudess. Já o solo do novo Baterista é realmente solo: tremenda responsabilidade, o cara está substituindo nada menos do que Mike Portnoy, carismático e icônico fundador da Banda e ídolo desta galera por décadas.
É um show do tipo “An Evening With Dream Theater” que eles tanto fazem ao longo da carreira: quase 3 horas de duração, com um intervalo de 15 minutos no qual passa uma colagem de vídeos feitos por fãs com brincadeiras com os clipes da Banda, covers ultra-toscas de músicas e outras paródias; divertido.
A segunda metado do show começa com a AVASSALADORA “The Mirror”, que da mesma forma que ocorre no disco “Awake” emenda com “Lie”. Nesta segunda parte do show eles simplesmente tocam inteiro o “Awake”, que eu adoro. Entendi então que poderia perfeitamente ter convocado os mencionados Gloug e Martin-L para assistir somente à segunda parte da gig.
O palco simula uma garagem de beco com amps. A única vez que eu tinha visto uma guitarra tão alta foi George Kooymans com o GOLDEN EARRING na Holanda. Uma Dama com quem já assistira ao DT duas vezes, e que durante a performance só conseguira falar – “Caralho!” umas vinte vezes, me pediu para falar dois “caralho!”s por ela. Falei vários; foi primoroso, caralho! Tocaram a raríssima “Space-Dye Vest”, caralho!
Se tiver a oportunidade, não deixe de assistir a um show do DREAM THEATER ao vivo, em pessoa. Não é necessário gostar deles para se impressionar: embora tenha diversos discos, eu jamais os ouço, acho chatos. Mas ao vivo...
Caralho!
(Rio, out/2014)
Vivo Rio, domingo 05/out/2014
Pela 6ª vez na vida vou a um show do DREAM THEATER, desta vez no Rio (a primeira também foi, no Imperator no Méier) no VIVO RIO no Aterro do flamengo. É noite de domingo, dia do primeiro turno das eleições para Presidente do País, ainda não sabemos quem passará para o 2º turno; terminarei a noite orgulhoso ou envergonhado?
Vou de Metrô, cada vez o transporte particular fica mais no passado. Atravesso os viadutos para pedestres, e após tantos anos finalmente encontro no Balneá-Rio a galera metaleira tão comum em gigs em Sampa e nas Grandes Galerias, e tão escassa por aqui. É fim de tarde, está escurecendo, e além dos metaleiros de camisa preta, a fauna no lado de fora da Venue é composta por vendedores ambulantes com seus isopores sobre cavaletes oferecendo cerveja, vodka e cachaça a preços módicos, e também alguns mendigos. Tudo acontece em volta da fila, o local do acesso é quase uma festa.
O piso do Aterro é composto por grandes placas de cimento ou pedra, com um razoável espaço (circa 6cm, eu diria) entre elas. E ocupado que estou em encontrar o fim da fila e avaliar os vendedores de smirnoff, me distraio e PIMBA!, afundo o pé em um destes intervalos entre as placas no chão. Quase caio; alguns metaleiros, ambulantes e mendigos fazem menção de acudir, mas me recomponho com rapidez e tento brincar:
- “Eu quase caí porque ainda não bebi nada! Se tivesse bebido, não estava caindo...”
Um Mendigo se compadece de minha situação, se aproxima de mim, aponta para um dos ambulantes e diz com voz séria e compungida:
- “Tome ali uma dose, eu pago para você!...”
O insólito da situação me pega de surpresa, e não penso rápido o suficiente para aceitar; recuso polidamente, sinceramente grato. Mas depois fiquei pensando na oportunidade perdida: um Mendigo ofereceu pagar uma dose de cachaça para mim, e eu recusei! Uma oportunidade que só se tem uma vez na vida, e eu perdi a minha...
No início do show, a projeção de uma animação com os "making of" das capas de todos os discos, uma emendando na outra, formando uma quase-história. A platéia está, evidentemente, em delírio. Nunca fui a um show com tanta gente com camisa da Banda no palco, eu mesmo também estava.
Uma nova situação acontece comigo já com o lotado show rolando. Meu cabelo está enorme, e devo ser o único com cabelos brancos (cada vez isto é mais freqüente); lá pelas tantas um cara se vira para mim e pergunta cheio de respeito:
- “Me diga, com toda a sua experiência: posso enrolar unzinho e acender aqui dentro?”
Cabe aqui um parêntesis: as crescentes restrições aos cigarros e ao fumo legalizado acabaram por afetar diretamente o consumo de maria joana em recintos públicos fechados. Antigamente não era possível distingüir se a brasa acesa era de um marlboro ou de um joint, mas atualmente não há mais dúvida: acendeu, é ganja!
Respondo a ele:
- “Há muito tempo não venho a um show no Rio, não sei dizer. Sugiro que você aguarde um pouco e espere mais alguém acender para ver o que acontece.”
Ele ignora a cautela, enrola, acende e fuma à larga. E daqui a pouco me cutuca e oferece:
- “Vai um tapa aí, ô Andy Warhol?...”
Já fui chamado de Einstein e Ritchie, e agora Andy Warhol!!!
É show de fã nerd, a platéia canta tudo junto, sing along, ou melhor, scream along. Como diriam Martin-L e Vasco-N, “platéia bem ensaiadinha”. O guitarrista John Petrucci arrasa, desbunda, arrasa, arrebenta, é um Andreas Kisser virtuose (mas sua enorme barba preta quase-ZZTop está ridícula demais). Seu momento-solo é belíssimo, mas não fica sozinho no palco: os outros 3 músicos fazem um “tema” para que ele sole, apenas o vocalista saiu. Sempre fico querendo que as pessoas estivessem ali comigo vendo, me iludo acreditando que iriam gostar; mas sei que Gloug teria ficado apenas 1 hora, e Martin talvez ½.
Petrucci olha os próprios dedos todo o tempo. O momento keytar é igualmente maravilhoso, e desta vez é o guitarrista quem se une aos demais fazendo fundo para a performance de Jordan Rudess. Já o solo do novo Baterista é realmente solo: tremenda responsabilidade, o cara está substituindo nada menos do que Mike Portnoy, carismático e icônico fundador da Banda e ídolo desta galera por décadas.
(photo by MG)
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É um show do tipo “An Evening With Dream Theater” que eles tanto fazem ao longo da carreira: quase 3 horas de duração, com um intervalo de 15 minutos no qual passa uma colagem de vídeos feitos por fãs com brincadeiras com os clipes da Banda, covers ultra-toscas de músicas e outras paródias; divertido.
A segunda metado do show começa com a AVASSALADORA “The Mirror”, que da mesma forma que ocorre no disco “Awake” emenda com “Lie”. Nesta segunda parte do show eles simplesmente tocam inteiro o “Awake”, que eu adoro. Entendi então que poderia perfeitamente ter convocado os mencionados Gloug e Martin-L para assistir somente à segunda parte da gig.
O palco simula uma garagem de beco com amps. A única vez que eu tinha visto uma guitarra tão alta foi George Kooymans com o GOLDEN EARRING na Holanda. Uma Dama com quem já assistira ao DT duas vezes, e que durante a performance só conseguira falar – “Caralho!” umas vinte vezes, me pediu para falar dois “caralho!”s por ela. Falei vários; foi primoroso, caralho! Tocaram a raríssima “Space-Dye Vest”, caralho!
Se tiver a oportunidade, não deixe de assistir a um show do DREAM THEATER ao vivo, em pessoa. Não é necessário gostar deles para se impressionar: embora tenha diversos discos, eu jamais os ouço, acho chatos. Mas ao vivo...
Caralho!
(Rio, out/2014)
domingo, 16 de novembro de 2014
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
sábado, 20 de setembro de 2014
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Ummagumma
(Pink Floyd, 1969)
Desde a primeira audição (circa 1972) entendi a receita para se ouvir o UMMAGUMMA: ouvir "Astronomy Domine" e IGNORAR TODO O RESTO do álbum duplo! (No máximo uma audição a cada 50 anos de "Careful with that Axe, Eugene Simmons").
Assim, até hoje já ouvi:
Esta aliás era uma grande vantagem do vinil: dava para ir saltando com a agulha para trechos selecionados visualmente, e com rapidez determinar que um disco não valia a pena (discos do RUSH nunca precisaram nem mesmo disto!)
Desde a primeira audição (circa 1972) entendi a receita para se ouvir o UMMAGUMMA: ouvir "Astronomy Domine" e IGNORAR TODO O RESTO do álbum duplo! (No máximo uma audição a cada 50 anos de "Careful with that Axe, Eugene Simmons").
Assim, até hoje já ouvi:
- "Astronomy Domine": duas vezes (circa 1972)
- "Careful with that Axe, Eugene Simmons": uma vez (circa 1972)
- todo o resto do disco: pequenos trechos saltitados com a agulha da vitrola uma única vez (circa 1972), o suficiente para ver que é INSUPORTÁVEL.
Esta aliás era uma grande vantagem do vinil: dava para ir saltando com a agulha para trechos selecionados visualmente, e com rapidez determinar que um disco não valia a pena (discos do RUSH nunca precisaram nem mesmo disto!)
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
sábado, 30 de agosto de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Pequenos Grandes Livros
A lista abaixo é uma sugestão de grandes pequenos livros, compilada e recomendada pelo erudito Martin-L. Enjoy!
quarta-feira, 4 de junho de 2014
domingo, 18 de maio de 2014
“Use the Force, Luke!”
Mostrando que aprendeu a lição de Darth Vader, e
seguindo a famosa instrução de Obi-Wan Kenobi, um Discípulo do Lado Negro da Força utiliza
seus poderes para torturar um desafeto em público!
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Jagger meets Jagger
O encontro histórico aconteceu na Livraria da Travessa
do Shopping Leblon no dia 14/mai/2014.
Felizmente havia um fotógrafo a postos
para registrar o momento!
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Konfidential
Dois excepcionais vídeos de música estão reunidos em um
único DVD, tornando-o um excelente investimento a um custo baixíssimo: são o
KISS KONFIDENTIAL e o X-TREME CLOSE UP.
“X-treme Close Up” é a história da Banda contada pela
dupla Stanley & Simmons, sem pudores ou make-up. São fatos interessantíssimos
e curiosérrimos sobre a formação de uma Banda, a evolução da maquiagem, membros
dependentes de álcool ou aditivos químicos que tiveram que ser limados do Grupo
por comportamento vexatório on stage (com imagens!), o processo de escolha de
novos músicos, etc. Vi certa vez um depoimento do Gene Simmons – não sei se
neste documentário -
onde ele esclarecia que “se não fosse pelo Paul Stanley, o
KISS já teria acabado há mais de duas décadas. Eu estou quieto e tranqüilo em
meu canto fazendo as minhas coisas, e daqui a pouco lá vem o Paul Stanley:
vamos excursionar! Vamos gravar um disco! Vamos colocar a máquina para rodar de
novo! E ele tanto enche o saco que eu acabo concordando, e começa tudo novamente”.
O outro conteúdo do DVD é o “Konfidential”, que vem
basicamente a ser o visual do show “Kiss Alive III”, para mim o ápice da Banda.
Sem make-up, sem fru-frus e sem frescuras, com o excepcional baterista Eric
Singer e com o excepcional guitarrista Bruce Kulick (a história dele, contada
no “X-Treme Close Up”, é ótima), o KISS detona em versões longas, pesadas e
maduras de músicas de uma Banda que atingia sua maioridade e ápice naquele
momento.
A curiosidade do nome “Konfidential” fica por conta de
uma antiga tradição em shows do KISS: as Fãs e Groupies focalizadas pelas
câmeras dos telões levantam as blusas e mostram os seios ‘au grand complete’.
Para preservar a beleza dos mo(nu)mentos e a privacidade das Damas, a produção
do vídeo optou por colocar tarjas escritas “Konfidential” sobre os rostos da
Meninas, e deixando à mostra tudo que elas queriam mostrar.
(4 músicas são especialmente
recomendadas:
- Take It Off – com strippers no palco
- Lick It Up
- I Just Wanna
- Domino - minha all-times-favorite, a letra é puro Gene Simmons: “(...) Loves lots of money / backs against the wall / calls me Sugar Daddy / she's got me by the balls (...) she ain't old enough to vote / loves to play with fire / loves to hurt so good / loves to keep me burnin' / she's a bad habit / that's too too good... They call her Domino! (...) Every time I walk through that door it's the same damn thing / that bitch bends over, and I forget my name...” )
(Rio, 30/abr/2014)
terça-feira, 1 de abril de 2014
One For The Vine
Na opinião pessoal deste apaixonado por Música
Progressiva, os 3 minutos centrais de "One for the Vine" são um dos
ápices da História da Música.
Embora nesta performance o GENESIS já não contasse com
Stephen Hackett, temos aqui a performance deste trecho antológico com os 2
bateristas (Chester Thompson e Phil Collins) tocando simultaneamente.
Para meu gosto, Anthony Banks é o maior Tecladista-Compositor
de nossos tempos. Ou melhor dizendo: de todos os tempos.
Esta versão faz parte do DVD "GENESIS - Six Hours
Live" da TOMMYGUN VIDEO americana. Para quem se interessa por DVDs com
raridades de shows progressivos nos anos 70, não existe site melhor.
Enjoy!
segunda-feira, 31 de março de 2014
Sunk Cost
Tenho certeza de que os Amigos que já adquiriram
ingressos para o LOLLAPALOOZA 2014, todos fulgurantes Executivos, estão
familiarizados com a expressão "sunk costs", que se refere a gastos
já efetivados e cujos montantes não voltam mais, aconteça o que acontecer.
Assim, ao se avaliar a continuidade de um investimento, o que já foi expendido
simplesmente já era, e não deve ser emocionalmente considerado na decisão de continuidade
do mesmo investimento.
Isto posto, passemos ao LOLLAPALOOZA. Sei que alguns já
gastaram R$290 em ingressos; isto é o "sunk cost". Analisemos agora
se vale a pena insistir no investimento:
- Vai estar lotado.
- Vai chover.
- É em Interlagos, ou seja: para quem mora na distância que moramos, é na putaquepariu.
- Já vimos praticamente todos os shows (eu, ao menos, já vi).
- Vai passar na televisão, e com ótima qualidade (e com cenas backstage e entrevistas com os Músicos).
- As apresentadoras do MULTISHOW estão usando roupitchas cada vez mais caprichadas.
- Em casa temos banheiros limpos e desimpedidos.
- Em casa temos rangos gostosos e sem fila.
- Em casa temos champanhe gelada, vodka congelada, e cerveja holandesa.
Em outras palavras... que tal RASGAR os ingressos, e
assistirmos todos juntos?
Desapega - desapega - desapega!
O dinheiro já foi embora, mesmo! Now
let's be happy!
(E ainda podemos seguir para o tradicional cheese’n’shake
ao final do evento, e pegar as hamburguerias vazias antes da chegada dos
enlameados!)
domingo, 30 de março de 2014
O Melhor Strip-Tease da História do Cinema
Apesar de não mostrar quase nada, a cena na qual Johanna
Mason (Jena Malone, a ‘Rocket’ de “Sucker Punch”) tira a roupa no elevador em
“Hunger Games: Catching Fire” a poucos centímetros de um atônito Peeta Mellark
(Josh Hutcherson), de um maravilhado Haymitch Abernathy (sensacional atuação de
Woody Harrelson) e de uma emputecida Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) é o
melhor strip-tease da história do cinema!
Ela entra no elevador com os três já lá dentro, e comenta:
- “Wow! How
do you feel now the whole world wants to sleep with you?”
Quando Katniss, a única outra mulher presente tenta responder,
Johanna a corta e emudece:
- “I wasn’t
talking to you, honey!...”
A provocação é para Peeta Maleck, namorado da Katniss.
Johanna vira as costas para ele e lhe pede que abra o zíper. Vale a pena se
divertir com o olhar de ÓDIO de Jennifer Lawrence pelo resto da cena de pouco
mais de 1 minuto.
Como o único que consegue se divertir com o que está
acontecendo é Woody Harrelson, Johanna lhe dirige uma piscadela cúmplice
- e se volta para Peeta, e continua a tirar a roupa. Enquanto ela arfa, ninguém
mais nem mesmo respira dentro do
elevador...
Ao final, a porta se abre e Johanna sai nua do
elevator diante do trio emudecido e embasbacado, e diz:
- “Thank
you, that was fun! Let’s do it again sometime!”
E um Woody sorridente quase grita para a Tributo do
Distrito 7:
- “Thank yoooooouuuu!...”
Uma cena ANTOLÓGICA!
Nota 1: Procure no
U-tube por “Hunger Games: Catching Fire - Elevator Scene (Johanna Mason)”, ou
coisa parecida.
Nota 2: Um curioso
comentário que li no site Pinterest: “Katniss’ face in the elevator scene is
like 1% Katniss Everdeen and 99% Jennifer Lawrence”...
quinta-feira, 20 de março de 2014
Cleópatra
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Oblivion
Para quem não viu "Oblivion" - e principalmente para quem viu -, Ольга Костянтинівна Куриленко.
Sua melhor frase está em 007 "Quantum of Solace", quando James Bond a aborda nua no chuveiro em um puta iate e indaga:
- "Where is your Beretta?"
Olga responde suspirando:
- "I feel naked without it..."
Sua melhor frase está em 007 "Quantum of Solace", quando James Bond a aborda nua no chuveiro em um puta iate e indaga:
- "Where is your Beretta?"
Olga responde suspirando:
- "I feel naked without it..."
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
O Dia Em Que Eu Comprei Um CD Da Lady Gaga
A primeira vez foi há uns 2 anos nas Grandes Galerias
(que os neófitos conhecem como “Galeria do Rock”) em São Paulo.
Eu estava vestindo uma camiseta do GOLDEN EARRING, e comprei
um CD do PETER HAMMILL. No embalo, comprei também um blu-ray “en vivo” da
SHAKIRA. Perguntei ao Scott (fã alucindo de Mr. Hammill):
- “Quantas vezes na existência da MUSIC HOUSE você já
teve um cliente com camiseta do Golden Earring comprando um CD do Peter Hammill
e também um show da Shakira?”
Bom vendedor que é, além de educado, ele preferiu sorrir
e não responder.
Agora foi na Saraiva do Shopping Morumbi. Eu vinha há
tempo namorando o recente “Artpop” da LADY GAGA. Ouvi também os últimos e
recentes “Bangerz” da MILEY CIRUS e “Prism”
da KATY PERRY, mas Gaga me soou mais corajosa, mais compositora, mais ousada,
mais musical, e optei por seu álbum. Além da capa - influenciada pelo
“Nascimento de Vênus”, de Sandro Botticelli - ser absolutamente genial. Mas me faltava...
coragem para comprar aquilo que
poderia ser a pior aquisição de minha existência always rocker (se bem que dificilmente
algum dia comprarei alguma coisa PIOR do que o “Chameleon”, do HELLOWEEN). Quando
após 2 meses de relutância finalmente me enchi de brios e decidi, surpresa: a
versão com DVD estava com um mega-desconto. E inesperadamente passei a ser
proprietário também de um vídeo com um pocket-show .
(Um parêntesis: por quê no Brasil um disco com DVD anunciado
como bônus custa mais caro do que o mesmo disco sem o “bônus”? “Artpop”
sem DVD custava R$28 em todo canto - exceto nas Lojas Americanas, este deve ser
o único disco que é mais caro nas Americanas do que nas demais lojas - e a
versão com o DVD bônus R$46. Ou seja: “bônus”, no Brasil, é pago.)
Quando paguei a peça, a Gatinha no Caixa disse:
- “É para presente, não? Você está com camiseta do
DREAM THEATER, é claro que este disco não é para você...”
Ela estava enganada. E passados dois dias e as
primeiras duas audições, ainda estou tentando compreender a corajosa bolacha de
Stefani Joanne Angelina Germanotta. Mas começo a achar que a Shakira já ficou
no passado...
(02/fev/2014)
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Os piores discos que eu tenho (e ouço)
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Eu O encontrei!
Em entrevista à ROLLING STONE MAGAZINE em julho/2011, Katy Perry declarou (em tradução livre):
- "Quando eu tinha 11 anos, rezava a Deus para me dar peitos grandes."
E completou, orgulhosa:
- "Ele me ouviu!"
(O vídeo da sessão de fotos para a revista, com pouco mais de 1 minuto, está em:
http://www.idolator.com/5910462/katy-perry-rolling-stone-cover-terry-richardson)
- "Quando eu tinha 11 anos, rezava a Deus para me dar peitos grandes."
E completou, orgulhosa:
- "Ele me ouviu!"
(O vídeo da sessão de fotos para a revista, com pouco mais de 1 minuto, está em:
http://www.idolator.com/5910462/katy-perry-rolling-stone-cover-terry-richardson)
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Falar é Fácil!
Passou despercebido no mundo inteiro, e só me ocorreu agora: o nome do disco de 1988 do Keith Richards é uma espetadela no Jagger!
"Talk is Cheap", "Falar é Fácil",
ou no caso um sutil "Só Cantar é Fácil", com um subtítulo inferido:
"Quero ver tocar guitarra"! Sou de teoria que a guitarra do Jagger
fica DESLIGADA durante os shows dos Stones, é só um 'scenic device'. E mais: quando não
está desligada, deveria!!!
Uma outra alternativa é que todo mundo tenha notado a
ferroada, e eu não notei que todo mundo notou. E pior: só descobri 26 anos mais
tarde...
(jan/2014)
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Golpe Baixo
De acordo com um (não muito renomado) tradutor de histórias em quadrinhos, "Sucker Punch" significa "Golpe Baixo".
A foto abaixo mostra as atrizes Jamie Chung (Amber), Abbie Cornish (Sweet Pea), Jena Malone (Rocket), Carla Gugino (Dra. Vera Gorski), Emily Browning (Babydoll) e Vanessa Hudgens (Blondie) na estréia do filme de Zack Snyder em 30/mar/2011, em Londres.
Carla Gugino, que faz o papel da Cafetina, ooops, Dra. Vera Gorski, não aparece nos cartazes do filme.
A foto abaixo mostra as atrizes Jamie Chung (Amber), Abbie Cornish (Sweet Pea), Jena Malone (Rocket), Carla Gugino (Dra. Vera Gorski), Emily Browning (Babydoll) e Vanessa Hudgens (Blondie) na estréia do filme de Zack Snyder em 30/mar/2011, em Londres.
Carla Gugino, que faz o papel da Cafetina, ooops, Dra. Vera Gorski, não aparece nos cartazes do filme.
TRILHA SONORA
Interpretada pelas atrizes do filme, apresenta entre
outras:
EURYTHMICS (Sweet
Dreams)
PIXIES (Where
is my Mind?)
SMITHS (Asleep)
IGGY AND THE
STOOGES (Search and Destroy)
ROXY MUSIC (Love
is the Drug)
JEFFERSON
AIRPLANE (White Rabbit)
QUEEN (I Want
it All / We will Rock You (mash-up))
BEATLES (Tomorrow
Never Knows)
BJÖRK (Army
of Me)
MOZART (Requiem
in D Minor, K. 626: Introit: Requiem Aeternam)
Imperdível!
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Steve Hanks
Se alguém não conhece as aquarelas do Steve Hanks, deveria...
(Nota: clicar sobre a imagem para maximizá-la e melhor apreciar o preciosismo e qualidade do trabalho do Artista.)
(Nota: clicar sobre a imagem para maximizá-la e melhor apreciar o preciosismo e qualidade do trabalho do Artista.)
Paris Hilton
Dear Friends,
I need help.
Vou publicar uma
postagem em meu Blog na qual utilizarei uma foto de Paris Hilton. A questão é: QUAL
FOTO ESCOLHER?!?!
Selecionei quatro, para as quais peço seu voto. Poste aqui
como comentário, ou envie-o para algum e-mail pessoal meu, ou ainda para umpandaemsaturno@gmail.com . Tks!
Nota - na postagem, a legenda da foto será: “Eu TINHA
que colocar uma foto da Paris Hilton aqui!”
(07/jan/2014)
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